Irmãos Menendez: 6 coisas bizarras da série ninguém acredita, mas são reais

A série Monstros – Irmãos Menendez: Assassinos de Pais, lançada pela Netflix, é baseada no crime cometido por Lyle e Erik Menendez. A produção, criada por Ryan Murphy e Ian Brennan, conta a história desses dois irmãos condenados por assassinar seus próprios pais em 1989. Eles alegaram ter sofrido anos de abuso físico, psicológico e sexual por parte de ambos os pais. A série, estrelada por Nicholas Alexander Chavez e Cooper Koch, faz parte da antologia Monstros, que já obteve sucesso com a série Dahmer: Um Canibal Americano (2022).

Além disso, a série conta com um elenco de peso, incluindo Javier Bardem e Chloë Sevigny interpretando as vítimas José e Kitty. Com nove episódios, Monstros – Irmãos Menendez: Assassinos de Pais revela detalhes surpreendentes sobre a família e a condenação. A seguir, apresentaremos seis fatos bizarros da vida real que foram retratados na série.

1. Erik foi parceiro de cela de O.J Simpson
Um fato surpreendente retratado na série é que Erik foi parceiro de cela de O.J. Simpson, ex-jogador de futebol americano acusado de assassinar sua ex-esposa e um amigo. O relacionamento entre O.J. e os Menendez começou antes mesmo de eles irem para a prisão. O pai dos Menendez, José, ajudou O.J. a fechar um contrato com uma importante marca, e uma amizade se desenvolveu. Os irmãos relataram em entrevistas que O.J. costumava visitar a casa da família quando eles eram crianças.

2. Membro do júri teve um ataque cardíaco
Na série, é retratado que uma das juradas teve um ataque cardíaco durante as discussões sobre a sentença dos irmãos Menendez. Esse fato bizarro também ocorreu na vida real. Uma das juradas mais ativas na discussão sofreu um ataque cardíaco e precisou ser substituída. Além disso, outra jurada também teve que sair do julgamento por estar em trabalho de parto prematuro.

3. Áudios de Lyle com sua “namorada” resultaram em um livro não autorizado
Na série, é mostrado que Lyle se comunica com uma fã através de cartas, e os dois decidem escrever um livro sobre o crime. No entanto, a jovem grava todas as conversas e lança um livro não autorizado intitulado “The Private Diary of Lyle Menendez: In His Own Words”. Esse fato também ocorreu na vida real e resultou no lançamento do livro.

4. Jornalista que cobriu o caso tinha uma filha assassinada
Na série, um jornalista chamado Dominick Dunne, interpretado por Nathan Lane, é retratado cobrindo o caso Menendez. Ele perdeu sua filha, que foi assassinada, e desde então se tornou uma voz ativa na busca por justiça. Na vida real, o jornalista Dominick Dunne também teve uma filha assassinada, a atriz Dominique Dunne, conhecida por seu papel no filme Poltergeist – O Fenômeno (1982).

5. José Menendez tinha contrato com a banda Menudo
José Menendez, pai dos Menendez, trabalhava na gravadora RCA Records e conseguiu fechar um contrato milionário com a banda Menudo, que estava em ascensão nos Estados Unidos na época. Esse fato é retratado na série, evidenciando a importância de José em sua empresa. No entanto, é importante ressaltar que em um documentário lançado em 2023, um dos membros do Menudo acusa José Menendez de estupro.

6. A amante do psiquiatra de Erik entregou os irmãos
Na série, é mostrado que a ex-amante do psiquiatra de Erik, Dr. Jerome Oziel, revela que ele tinha gravações dos irmãos confessando o assassinato dos pais. Na vida real, a ex-amante também entregou essas gravações à polícia. Essas gravações foram consideradas provas, mesmo que houvesse o sigilo médico-paciente, pois os irmãos haviam ameaçado o psiquiatra.

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